
Mais um projeto do grupo Anticorpos – investigações em dança no qual busca criar um espetáculo de teatrodança investigando as metáforas da morte, doença e luto, entre a experiência individual da dançarina que o protagoniza e o drama coletivo vivido na pandemia de COVID19 na sociedade brasileira.
Sinopse
Ela, eu, a coisa que nasce no lugar indevido, a célula que atira, cresce, mata. Ela, o páthos, a patologia, a morte. Ela, a curva que se desvia do normal. Ela travessia. Ela, sempre ela. Aquilo que não pode ser evitado enquanto você está vivo. Ela, que fica depois da partida. Ela que não mente, e se faz presente em cada movimento, experimentando o trânsito de nomear presença e ausência.
Ficha técnica
criação e atuação: Vina Amorim
direção e dramaturgista: Éden Peretta
assistente de direção e coreografia: Vina Amorim
diretor de fotografia: Gustavo Maia
direção musical: Jhonatta Vicente